O decréscimo na disponibilidade para a vacinação contra o novo coronavírus observou-se nos sete países estudados, ainda que de forma menos expressiva em vários, como a Dinamarca e o Reino Unido, que em Setembro lideravam a tabela com percentagens mais elevadas da população a mostrar-se disposta a proteger-se contra a infecção, mal isso seja possível.
Os franceses estavam do lado oposto, com apenas 48% a responder que sim. Mas em Portugal a quebra foi significativa: em Setembro, um terço dos inquiridos estavam hesitantes (25%) ou não queriam mesmo ser imunizados (12%), quando em Junho estas percentagens eram de 18% e 7%, respectivamente.