Cemitério de Urgezes com mais 112 sepulturas


A inauguração teve lugar na manhã deste domingo, 2 de abril, com a presença de Domingos Bragança, presidente da Câmara Municipal.



Na manhã deste domingo, 4 de abril, teve lugar a cerimónia de inauguração da ampliação do Cemitério de Urgezes, uma obra de 240 mil euros, financiada pela Câmara Municipal de Guimarães, que permite aumentar em 112 sepulturas a disponibilidade do espaço. Domingos Bragança, presidente da Câmara, e Luís Abreu, presidente da Junta de Freguesia, descerraram a placa comemorativa, um momento que foi solenizado pela fanfarra de clarins do agrupamento 322 do CNE de Urgezes.

Antes das intervenções protocolares, houve lugar à bênção do novo espaço do cemitério, efetuada pelo padre Francisco Oliveira, a que se seguiu a interpretação do hino de Guimarães e de Ave Maria de Gounod, um momento musical interpretado por Ana Alexandra, na voz, e João Bastos, no piano.

Domingos Bragança, presidente da Câmara Municipal, enalteceu o propósito de um espaço que deve ser de homenagem aos entes queridos que já partiram, qualificando-o como “um local de quietude, de reflexão e de memórias”, que deve ter uma dignidade compatível com esse propósito. O edil considerou a intervenção muito bem conseguida e bem integrada no espaço urbanístico, e referiu que o investimento nas obras de requalificação dos cemitérios do concelho de Guimarães tem em conta a importância dos mesmos no contexto da vida dos cidadãos, das suas famílias e da “saudade que, em momentos de tristeza e de alegria, se vai sentido”.


Luís Abreu, presidente da Junta de Freguesia de Urgezes, agradeceu a Domingos Bragança todo o apoio para que a obra fosse possível, e mostrou-se “aliviado” por ter agora melhores condições para servir a freguesia, numa altura em que o cemitério estava a ficar lotado. Luís Abreu agradeceu ao projetista e ao construtor pela construção de um espaço que considera “acessível e agradável”, mas que teve muitos obstáculos no percurso, como a pandemia, as condições climatéricas, o aumento dos preços e a escassez de mão de obra”.

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