Teatro "O Pássaro de Papel sobe ao palco

A Câmara Municipal de Vizela vai promover a peça de teatro “O Pássaro de Papel”, encenada e dirigida por Moncho Rodrigues, dramatologia inspirada no conto de Aglaé D’Ávila Fontes e produção do Centro de Criatividade da Póvoa de Lanhoso. Esta peça vai ser apresentada no Patronato de S. João, em cinco espectáculos: dias 25 e 26 de Fevereiro, apenas dirigido às escolas; e dia 27 de Fevereiro, aberto ao público em geral.



Dia 25 de Fevereiro
1ª sessão às 10.00h
EB1 Joaquim Pinto, EB1 Enxertos, EB1 Monte e EB1 Maria de Lurdes, num total de 389 alunos.

2ª sessão às 14.30h
EB1 Devesinha, EB1 Lagoas e EB1 S. Miguel, num total de 423 alunos.

Dia 26 de Fevereiro
1ª sessão às 10.00h
EB1 S. Paio, EB1 Teixugueiras, EB2,3/S Infias (2º ciclo), num total de 393 alunos.

2ª Sessão às 14.30h
EB1 Tagilde, EB1 Infias e EB2,3 Vizela (2º ciclo), num total de 429 alunos.

Dia 27 de Fevereiro
Sessão única, às 21.00h, aberto ao público em geral.

O Pássaro de Papel

“O Pássaro de Papel”, é o mais recente espectáculo produzido pelo Centro de Criatividade – Póvoa de Lanhoso. Esta nova produção, como todas as outras montagens do CCPL, insere-se num projecto amplo de continuidade que procura evoluir passo a passo com o despertar das sensibilidades do espectador.
Com dramaturgia inspirada no conto recolhido pela pesquisadora brasileira AGLAÉ D’AVILA FONTES, recriado e encenado por Moncho Rodriguez (Director Artístico do CCPL), o “O Pássaro de Papel inicia o seu voo já neste mês de Janeiro, pretendendo percorrer um circuito alternativo dentro da Rede de Parceiros do CCPL.
Para esta produção foram convidadas as actrizes Sofia Lemos e Isabel Pinto, que integram o elenco do espectáculo que tem música de Narciso Fernandes e cenários virtuais de Margarida Moura Guedes, Rui Gato e Catarina Sobreiro.
O Pássaro de Papel tem como objectivo ser aceite por todos os públicos como uma celebração poética, que alerta para questões que não podem ser esquecidas, temas como da exclusão, do aceitar e saber conviver com as diferenças, do respeito as individualidades, principalmente neste momento onde corremos riscos de perda da identidade em prol de uma globalidade avassaladora. Este espectáculo é ainda e principalmente, um incentivo ao sonho como necessidade humana, vital.
Pela sua simplicidade e ao mesmo tempo pela linguagem plástica e poética, conseguida na fusão de imagens, música, texto, interpretação e movimento, o “O Pássaro de Papel pode estar nos mais diferentes palcos e ser celebrado junto dos mais diversos públicos, razão pela qual irá visitar lugares onde dificilmente as grandes produções podem chegar.

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