Deputado Nuno Melo contra concorrência aos têxteis



NUNO MELO RECLAMA INTERVENÇÃO DA COMISSÃO EUROPEIA, CONTRA A UTILIZAÇÃO DE TRABALHADORES CHINESES CLANDESTINOS EM ITÁLIA, NO SECTOR TÊXTIL, EM CONCORRÊNCIA DESLEAL COM AS EMPRESAS PORTUGUESAS QUE CUMPREM TODAS AS REGRAS A QUE ESTÃO OBRIGADAS


A iniciativa do Deputado Nuno Melo surgiu na sequência da notícia do jornal Finantial Times, que dava conta de que no Município de Prato, Itália, trabalham no sector têxtil, na clandestinidade, sem pagarem impostos nem fazerem quaisquer contribuições, cerca de 40.000 cidadãos chineses, desvirtuando as normais regras de mercado, e permitindo que no espaço da U.E., algumas empresas desenvolvam a sua actividade em manifesta concorrência desleal, relativamente ás empresas portuguesas do mesmo sector.

Por isso, lembrando que as industrias dos sectores têxtil e do vestuário, são fundamentais para a economia portuguesa, apresentando produtos ao nível do melhor que se faz à escala global, com oferta diversificada, grande qualidade, e preços competitivos, mas que a sua sobrevivência, e dos milhares de postos de trabalho que asseguram, depende de regras de mercado claras e aplicáveis a todos, sendo obrigação das Instituições Europeias combaterem todas as formas de concorrência desleal, o deputado Nuno Melo reclamou a pronta intervenção da Comissão Europeia.

Mais solicitou informação acerca de casos equivalentes que tenham sido reportados à Comissão Europeia e de quais as medidas a propósito decididas.


O Deputado do PPE, Chefe da Delegação do CDS/PP

(Nuno Melo)


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