![](http://3.bp.blogspot.com/-BAkEmWovGiw/TYukZvnvyJI/AAAAAAAAM5I/yaTM4LNZoT8/s400/CANUDO%2B010.jpg)
![](http://1.bp.blogspot.com/-7ozDwkxvV54/TYukziR1kJI/AAAAAAAAM5Q/1oa8lQKB5cU/s400/CANUDO%2B006.jpg)
![](http://3.bp.blogspot.com/-v9QO-t7Esmc/TYumuz9CHJI/AAAAAAAAM5o/IlqUmXKkBD8/s400/CANUDO%2B017.jpg)
![](http://4.bp.blogspot.com/-47IwIufb_8k/TYumuZH17fI/AAAAAAAAM5g/lQ24ZRyLnj0/s400/CANUDO%2B014.jpg)
![](http://4.bp.blogspot.com/-QX-K8ZhIJHY/TYumtxEvAfI/AAAAAAAAM5Y/cPnx0rVp1oE/s400/CANUDO%2B004.jpg)
Durante mais de meio século o canudo das extintas Sedas Vizela foi uma das grandes referências daquela empresa conhecida mundialmente e erigida pelo comendador Joaquim de Sousa Oliveira.
Esta tarde, a empresa que tem demolido peça a peça os edifícios onde funcionou a antiga empresa, demoliu o canudo-gigante, utilizando uma máquina com um braço enorme que partiu aos bocados aquela torre construída em blocos.
Num primeiro estudo, o eng. Arantes da Combitur constatou de imediato que este canudo não estava nas melhores condições para ser preservado, o que não acontece com os outros dois que ainda resistem na Fábrica do Veleiro e Fábrica junto à Ponte Romana. Estes deverão ser preservados como recordações da Têxtil da qual Vizela foi uma terra forte.