Secundária de Infias evoca Dia Internacional da Filosofia

Em 2002, a UNESCO instituiu a celebração do Dia Internacional da Filosofia na terceira quinta-feira do mês de Novembro de cada ano. Como vem sendo habitual, o grupo disciplinar de Filosofia e os alunos do ensino secundário da Escola Básica e Secundária de Infiasirão festejar este acontecimento, no dia 17 de Novembro, intitulando-o,A (in)temporalidade da Filosofia.


Em 2002, a UNESCO instituiu a celebração do Dia Internacional da Filosofia na terceira quinta-feira do mês de Novembro de cada ano. Como vem sendo habitual, o grupo disciplinar de Filosofia e os alunos do ensino secundário da Escola Básica e Secundária de Infias irão festejar este acontecimento, no dia 17 de Novembro, intitulando-o,A (in)temporalidade da Filosofia.
Como sabemos, as situações de injustiça, a experiência do mal, as catástrofes naturais, o mistério da vida […] são alguns exemplos de aspectos ligados ao Homem, à sua vida e ao seu mundo que o obrigam a questionar-se. Por isso, sem esquecer que a filosofia se desenvolveu ao longo da história, sendo o filósofo influenciado pela sua cultura, a verdade é que os grandes problemas são comuns a toda a humanidade e permanecem actuais.
Neste contexto, estará patente, na Biblioteca da escola,uma exposição intitulada Philobooke serão apresentadas, no auditório, pequenas dramatizações, declamações de poesia e excertos musicais,alusivos ao tema.
Estas iniciativas pretendem fomentar o gosto pelo saber, combater o abandono escolar, o insucesso e dar a conhecer à comunidade os trabalhos desenvolvidos pelos alunos na disciplina de Filosofia.
Sabemos que a Filosofia contribui para o desenvolvimento de um pensamento informado, metódico, crítico e para a formação de uma consciência atenta, sensível e eticamente responsável.
O Dia Internacional da Filosofia é o momento propício para se compreender, como disse AlbertJacquard que O que importa é incitar toda a gente a servir-se do seu raciocínio […] Reservar a filosofia aos que se dizem filósofos seria tão ridículo como proibir de cozinhar os que não são cozinheiros profissionais.


As Professoras de Filosofia,
Eugénia Pereira e Lurdes Pacheco


Partilhar