Estudante vizelense entre os sete mortos de Ourique

Uma jovem de Santo Adrião (descrita no JN como Sílvia Gomes e no Correio da Manhã, como Sara Gomes), mas de seu nome - Sílvia Maria Sanches Gomes -, faleceu ontem no grave acidente de viação em Ourique juntamente com mais seis pessoas; cinco estudantes e um casal de idosos perderam a vida. Na foto o Peugeot onde seguia a vizelense e seus amigos, todos mortos.


Segundo revela a imprensa, esta jovem teria 22 anos e estudava na Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto. (Na verdade era estudante na Universidade de Arquitetura) A jovem é da freguesia de Santo Adrião de Vizela.
Nas primeiras páginas dos jornais vem apenas que a estudante é de Vizela.
Os jornais publicam fotos dos mortos, com excepção da estudante vizelense.

O presidente da junta de Santo Adrião de Vizela, António Costa, escreveu na sua página do facebook: « A vitima chamava-se Sílvia Maria Sanches Gomes, estudava Arquitetura na cidade do Porto, morava na rua Miguel Bastos de Miranda, freguesia de Santo Adrião de Vizela e era filha de Joaquim Augusto Correia Gomes e de Idalina Maria Calvão Sanches Gomes
À família enlutada, apresento as mais sentidas condolências».



NOTÍCIA DA TVI

Sete pessoas morreram este sábado em mais um acidente no IC1, perto de Ourique. Ainda na sexta-feira um outro acidente, a apenas quatro quilómetros do local, tirou a vida a duas pessoas.


Cinco vítimas, três raparigas e dois rapazes, tiveram morte imediata, enquanto as outras duas eram feridos graves que iam ser transportados de helicóptero para Lisboa.

Dois acidentes mortais no IC1: «A culpa não é da via»

O ferido grave foi transportado de ambulância para o Hospital de Beja. Era a condutora de um Seat, de 48 anos, que apresenta um «traumatismo abdominal» e vai ficar internada, em vigilância, disse fonte hospitalar.
O acidente envolveu dois veículos ligeiros, que chocaram de frente, e tudo indica que se terá tratado de uma ultrapassagem mal calculada.
As cinco vítimas que iam num dos carros, um Peugeot vermelho, eram todos jovens, com pouco mais de 20 anos, de Espinho e de Vila Real. Tudo indica que regressavam de umas férias no Algarve.
As outras duas vítimas mortais eram um casal de idosos, pais da mulher que ficou em estado grave. A família era de Setúbal e estava a ir de férias para o Algarve.
Este acidente acontece menos de 24 horas depois de um outro, a quatro quilómetros daquele local, ter tirado a vida a um casal, também na sequência de uma ultrapassagem.
O sinistro ocorreu ao início da tarde de hoje no IC1, na zona de Aldeia de Palheiros, no concelho de Ourique, explicou à Lusa o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Beja.
As autoridades receberem o alerta para a colisão frontal, sucedida ao quilómetro 677.8 do IC1, por volta das 13:50.
O Comando Territorial de Beja da GNR explicou à Lusa que, para facilitar as operações de socorro, a circulação automóvel foi cortada, nos dois sentidos, nessa zona do IC1.
Para o local foram mobilizados 30 bombeiros, apoiados por 10 viaturas, meios da GNR e, da parte do INEM, além dos dois helicópteros, a Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) de Beja e a ambulância de Suporte Imediato de Vida (SIV) de Castro Verde.


CM
O número de vítimas mortais do acidente ocorrido hoje no IC1, no concelho de Ourique, aumentou para sete, com a morte dos dois feridos graves que iam ser transportados de helicóptero para Lisboa, revelou o INEM.
O acidente, uma colisão frontal envolvendo duas viaturas ligeiras de passageiros, provocou, inicialmente, cinco mortos e três feridos graves.
Dois desses feridos graves, segundo revelou à agência Lusa o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), deviam ser transportados de helicóptero para hospitais de Lisboa, mas acabaram por morrer.
Fonte do INEM tinha anteriormente afirmado à agência Lusa que um desses dois feridos era “um homem, politraumatizado e com amputação de um membro inferior”, transportado para o Hospital de Santa Maria.
O outro, referiu a mesma fonte, na altura, era “uma mulher, com traumatismo craniano grave”, que tinha sido “transportada de helicóptero para o Hospital de S. José”.
Contudo, numa informação mais actualizada, a fonte do INEM esclareceu que os dois feridos “que iam de helicóptero acabaram por morrer”.
O acidente provocou, assim, um total de sete vítimas mortais, bem como um ferido grave.

O sinistro ocorreu ao início da tarde de hoje no IC1, na zona de Aldeia de Palheiros, no concelho de Ourique, explicou à Lusa o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Beja.
O ferido grave, “uma mulher, com fractura de uma perna”, foi transportada de ambulância para o Hospital de Beja, revelou à Lusa o INEM.
As autoridades receberem o alerta para a colisão frontal, sucedida ao quilómetro 677.8 do IC1, por volta das 13h50.
O Comando Territorial de Beja da GNR explicou à Lusa que, para facilitar as operações de socorro, a circulação automóvel foi cortada, nos dois sentidos, nessa zona do IC1.
Para o local foram mobilizados 30 bombeiros, apoiados por 10 viaturas, meios da GNR e, da parte do INEM, além dos dois helicópteros, a Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) de Beja e a ambulância de Suporte Imediato de Vida (SIV) de Castro Verde.
Já na sexta-feira, igualmente no concelho de Ourique e no IC1, ocorreu uma colisão frontal entre dois automóveis que causou dois mortos e dois feridos.



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JN
A colisão frontal entre duas viaturas verificada este sábadono Itinerário Complementar (IC) 1, no concelho de Ourique, pode ter sido provocada por "uma ultrapassagem", pois, aconteceu "numa reta", após "uma curva ligeira", admitiu um oficial da GNR.

Contactado pela agência Lusa, o alferes Nuno Afonso, comandante do Destacamento de Trânsito de Beja da GNR, disse ser "ainda um pouco prematuro adiantar as causas" do acidente, mas explicou que os dois veículos ficaram "numa só via" do IC1.

"Foi um embate frontal. Como estão os dois [veículos] numa só via de trânsito, alguém teve que sair de mão, possivelmente" devido a "uma manobra de ultrapassagem", admitiu.

E, como naquela zona da estrada, "há uma linha contínua" num sentido e "outra descontínua" na via contrária, o mesmo oficial da GNR disse ser possível que um dos condutores tenha desrespeitado ali alguma linha contínua".

Ainda assim, as causas do acidente, ainda vão ser averiguadas pelo Núcleo de Investigação de Crimes com Acidentes de Viação (NICAV) da GNR.

O sinistro, em que morreram sete pessoas e mais uma ficou gravemente ferida, aconteceu perto do quilómetro 678 do IC1, na zona de Aldeia de Palheiros, concelho de Ourique, tendo o alerta sido dado por volta das 13.50 horas.

Em sensivelmente 24 horas, morreram em acidentes de viação no concelho de Ourique, mais precisamente no IC1, nove pessoas, pois, já na sexta-feira à tarde aconteceu outra colisão frontal entre dois automóveis que causou dois mortos, bem como dois feridos.

O comandante do Destacamento de Trânsito explicou à Lusa que o acidente de hoje deu-se a "sete quilómetros, mais para sul", da colisão ocorrida na sexta-feira.

"Infelizmente, ontem (sexta-feira) já registámos uma situação semelhante a esta. Não posso dizer que seja normal, porque andamos aqui a policiar esta via diariamente e deparamo-nos com estes infortúnios, nem podemos dizer que registamos muitos acidentes" no IC1, "porque não corresponde à verdade", disse.

A colisão frontal de hoje, referiu, ocorreu "numa reta, a seguir a uma curva ligeira", numa zona em que "não há obstáculos na via", a qual está "bem sinalizada e pavimentada".

"Aquela fatalidade deu-se do nada. Não conseguimos atribuir uma causa justificável", frisou, alertando, contudo, para a "necessidade de uma boa condução cívica por parte das pessoas", de modo a evitar este tipo de situações.

Questionado sobre se o elevado número de vítimas mortais e de feridos em acidentes de viação no IC1, na zona de Ourique, nas últimas 24 horas, poderá dever-se a maior tráfego na via, com condutores a "fugirem" da Autoestrada do Sul (A2), o alferes Nuno Afonso rejeitou a hipótese.

"Registamos um aumento do tráfego [no IC1], mas também na autoestrada", disse, insistindo: "Não há explicações para estas fatalidades. Uma colisão frontal é um carro que se mete à frente de outro", pelo que "nunca se pode atribuir culpas à via".

EXPRESSO




Sete mortos e um ferido grave é o balanço de um acidente ocorido hoje no IC1, no concelho de Ourique.
O número de vítimas aumentou com a morte de dois feridos graves que iam ser evacuados de helicóptero para Lisboa, revelou o INEM.
O acidente, uma colisão frontal envolvendo duas viaturas ligeiras de passageiros, provocou, inicialmente, cinco mortos e três feridos graves.
O alerta para a colisão foi recebido pelos bombeiros por volta das 13h50, disse à agência Lusa o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Beja.
Os meios de socorro às vítimas ainda se encontram no local e incluem, além de elementos e viaturas dos bombeiros, "dois helicópteros" do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
Contactado pela Lusa, o Comando Territorial de Beja da GNR adianta que o acidente ocorreu "ao quilómetro 677.8 do IC1, a seguir à Aldeia de Palheiros".
A GNR referiu ainda que, para facilitar as operações de socorro, a circulação automóvel foi cortada nessa zona do IC1.
Para o local foram mobilizados 30 bombeiros, auxiliados por 10 viaturas, meios da GNR e, da parte do INEM, além dos dois helicópteros, a Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) de Beja e a ambulância de Suporte Imediato de Vida (SIV) de Castro Verde.
Já na sexta-feira, igualmente no concelho de Ourique e no IC1, ocorreu uma colisão frontal entre dois automóveis que causou dois mortos e dois feridos.


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