Apoiou todas as associações de Vizela e em tempos chegou a assumiu sozinho a defesa das árvores da Praça da República, algo que o movimentou até ao fim da sua vida pois não admitia que se derrubassem árvores.
Tocava bandolim como poucos e por isso fez parte de vários grupos, mais recentemente da Tuna da Universidade Sénior de Vizela.
Nos últimos dias da sua vida, nos seus tempos livres, costumava sentar-se num banco próximo da Ponte da Cascalheira onde conversava com amigo sobre os tempos idos de Vizela enquanto acompanhava as obras (muro) em curso na margem do rio.
Nas Festas de Vizela de 1989, da qual apresentamos aqui um pequeno excerto de um filme realizado por José Oliveira, Luís Madureira convidou o Grupo Os Amigos do Fado de Vizela para cantar serenatas nas ruas de Vizela, o que foi uma novidade bem acolhida pelos vizelenses.
Em 1989 ajudou a renovar o Notícias de Vizela e foi também vizelense ativo na luta pela criação do concelho de Vizela.
Amou de forma imensa Vizela e o seu povo. Era um homem de bom coração. Vizela perdeu um bom filho e por isso ficou de luto.
