Brilhante intervenção de Carlos Magno no 19 de março

Vídeo 

Carlos Magno, um Senhor Jornalista, regressou ontem à Vizela a convite da Câmara Municipal para inaugurar o Monumento que a Autarquia Vizelense liderada por Victor Hugo Salgado dedicou aos jornalistas (e à liberdade de expressão) que ao longo de décadas acompanharam a Luta de Vizela. 
Já depois de inaugurado o referido Monumento, que Carlos Magno elogiou e participou no seu desenho, referindo que apenas vira uma homenagem similar à Comunicação Social em Timor, onde o povo timorense também reconheceu o altruísmo de quem levou ao Mundo a sua pretensão de ser livre.
No decurso da Sessão Solene (seguramente a mais bonita de sempre), Carlos Magno recordou a sua passagem por Vizela no período quente da luta e a forma carinhosa como foi tratado pelos vizelenses. 
Uma brilhante intervenção que merece especial destaque é pode ouvir no vídeo que aqui apresentamos. 
Ainda no aspecto da Comunicação Social,  a Câmara Municipal de Vizela apresentou na sessão solene o depoimento de Afonso Camões (jornalista do extinto 1⁰ de Janeiro agredido há bastonada pela GNR quando fazia a cobertura de um boicote eleitoral em Vizela), Hélder Silva (Rádio Vizela-Rádio Nova-RTP) e Manuel Marques (Notícias de Vizela).

CARLOS MAGNO 

Carlos Magno (jornalista)

jornalista português

Carlos Magno Castanheira (VinhaisVale das Fontes, Nuzedo de Baixo, Setembro de 1955) é um jornalista português.

Carlos Magno (jornalista).

Biografia

Frequentou o Liceu Nacional de Chaves e instalou-se no Porto em 1973, onde frequentou Filologia Germânica na Faculdade de Letras da Universidade do Porto e se formou em Jornalismo na Escola Superior de Jornalismo do Porto[1].

Chegou a envolver-se nas lutas académicas dos últimos dias do Estado Novo e no movimento estudantil do pós-25 de Abril de 1974, militando na União dos Estudantes Comunistas. Mais tarde passou a ser conotado com o Opus Dei.

Iniciou-se no jornalismo através da rádio universitária, orientando-se para a informação política como repórter da Antena 1, estação em que cobriu campanhas eleitorais de líderes políticos como Francisco Sá CarneiroRamalho EanesFrancisco Lucas PiresDiogo Freitas do AmaralMário Soares e Aníbal Cavaco Silva. Fez equipa com jornalistas como Adelino GomesJoaquim FurtadoFrancisco Sena SantosDavid BorgesCarlos Andrade e Emídio Rangel. Com os três últimos fundou a rádio TSF no Porto. Em 1989 Pinto Balsemão convidou-o para chefe da Delegação do Porto do Expresso, assumindo no mesmo semanário a edição da secção Gente, fundada por Marcelo Rebelo de Sousa. Foi um dos jornalistas da fundação da SIC, com participação em programas de informação e entrevistas. Em Janeiro de 1997 passou para o Diário de Notícias, de que foi sub-director. Integrou os quadros da Lusomundo e foi o responsável pela criação e direcção da NTV (semente da RTPN) em 2001.

Leccionou em várias instituições de ensino, como o Instituto Superior de Comunicação Empresarial[1], e já fez conferências em todas as Universidades Portuguesas e em várias estrangeiras. Carlos Magno também foi professor da Escola Superior de Jornalismo do Porto, onde lançou profissionais da nova geração de jornalistas como José Alberto Carvalho e Eduarda Maio.

Foi analista político e professor do Instituto de Estudos Superiores Financeiros e Fiscais (responsável pelo Programa Avançado de Management) e, desde 9 de Novembro de 2011, é o Presidente do Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social.

Escreveu o livro O Poder visto do Porto[1]

Wikipédia 

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