HOJE S. Miguel das Caldas em festa

Paróquia de S. Miguel, depois de interregno devido à pandemia covid-19, está de regresso este sábado ao convívio Paroquial em honra do seu orago. 

O padre Constantino Matos de Sá revelou ao ddV que o programa conta com uma procissão com a imagem do patrono entre a igreja matriz de S. Miguel e a igreja Paroquial. Esta procissão sai às 17 horas.

Igreja Matriz 

Uma hora depois celebra-se a Eucaristia em honra do padroeiro e de todos os paroquianos.

A partir das 19 horas e até às 22 horas realiza-se o convívio Paroquial no parque de estacionamento em frente à igreja com grelhados, feijoada, caldo verde, assados e outros petiscos.


O convívio inclui ainda música ao vivo com o Grupo de Cavaquinhos da Casa do Povo de Vizela e a dupla Otávio Machado-Armindo Assunção. 

O padre Constantino deixa o convite a todos que queiram participar para comparecerem.

ARCANJO S. MIGUEL 

Em hebraico, Miguel significa "aquele que é similar a Deus" (Mi-"quem", kha-"como", El-"Deus"), o que é tradicionalmente interpretado como uma pergunta retórica: "Quem como Deus?" (em latimQuis ut Deus?), para a qual se espera uma resposta negativa, e que implica que ninguém é como Deus. Assim, Miguel é reinterpretado como um símbolo de humildade perante Deus.[9]

Na Bíblia Hebraica, Miguel é mencionado três vezes no Livro de Daniel, uma como um "grande protetor que defende o povo de Deus" «Nesse tempo se levantará Miguel, o grande príncipe que se levanta a favor dos filhos do teu povo;» (Daniel 12:1). A ideia de Miguel como um advogado de defesa dos judeus se tornou tão prevalente que, a despeito da proibição rabínica contra se apelar aos anjos como intermediários entre Deus e seu povo, Miguel acabou tomando um lugar importante na liturgia judaica.

Em Apocalipse 12:7-9, Miguel lidera os exércitos de Deus contra as forças de Satã e seus anjos e os derrota durante a guerra no céu.

Na Epístola de Judas, Miguel é citado no versículo 9 especificamente como o "arcanjo[10] que menciona a frase "O Senhor te repreenda" contra Satanás quando esse discutia sobre o corpo de Moisés. Os santuários cristãos em honra a Miguel começaram a aparecer no século IV, quando ele era percebido como um anjo de cura, e, com o tempo, como protetor e líder do exército de Deus contra as forças do mal. Já no século VI, a devoção a Arcanjo Miguel já havia se espalhado tanto no oriente quanto no ocidente. Com o passar dos anos, as doutrinas sobre ele começaram a se diferenciar.

Wikipédia 

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