Bloco de Esquerda de Vizela com divergências internas

Depois de publicada carta de Vítor Cunha, líder do BE de Vizela, José Manuel Faria, autor do comunicado de pesar a Alberto Machado, tomou posição que pode ler aqui no ddV.



Quando um membro da Concelhia coloca em causa um documento do Bloco de Esquerda (voto de pesar) com afirmações deste tipo: "Um voto de pesar ou o apresentar as condolências é sempre acto politicamente correcto porque parece e fica bem a quem os produz; humanamente aceitável porque demonstra perante os outros que somos portadores de fé e possuímos sentimentos nobres; lembra-nos a própria morte e torna-nos capazes de perdoar;e condescendente porque transforma até o mais execrável, lamacento e insolente dos cidadãos em boa pessoa.

É assim, a morte tem esta capacidade única de toldar o nosso pensamento e amenizar os nossos sentimentos." ou "Perante isto, demarco-me dos votos de pesar emitidos pelo Bloco de Esquerda de Vizela, considerando os mesmos desprovidos de razão e racionalidade, levando alguns vizelenses, até a mim, a crer que se tratava de uma ironia.
Todos temos que ser solidários perante a morte dos nossos próximos, sejam eles quem forem, bajuladores não!"

Sendo eu ( apoio do BE/Vizela ), o responsável por esse voto de condolências e entendendo bem os sinais explícitos e implícitos registado em tal missiva: só há uma solução -------a saída do mesmo órgão político a que pertence essa pessoa.

Cumprimentos,
José Manuel Faria, militante do BE.

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