Filarmónica Vizelense com festa grande de aniversário


Presidente Arlindo Santos assegurou que a Sociedade Filarmónica está no bom caminho. Dinis Costa garantiu que apoio da Câmara à "mais importante instituição musical do concelho" não irá faltar por parte da autarquia a que preside.







A Sociedade Filarmónica Vizelense evocou ontem o seu 131º aniversário numas cerimónias que preencheram todo o dia e onde se viveu intensa alegria.
Os sócios com mais de 25 anos de filiação receberam o emblema de prata e os empresários Albino Simões e José Armando Branco passam a ter a sua fotografia na galeria dos notáveis da SFV pela sua colaboração a esta instituição.
Numa apresentação bem conduzida pela professora Elódia Canteiro, pelo palco passaram, diversos executantes da academia de música da SFV, da banda e orquestra.
Uma flor foi oferecida a todos aqueles que se têm empenhado na divulgação da Sociedade Filarmónica Vizelense no decurso de um espetáculo único.

Num gesto bonito e simpático a professora Elódia Canteiro desceu do palco e veio entregar uma flor ao ddV, sinal do reconhecimento de que este orgão de informação é merecedor. Obrigado.


HISTORIAL DA BANDA DA SFV

A Banda da Sociedade Filarmónica Vizelense, foi fundada em 21 de Janeiro de 1882, por uma equipa de Vizelenses, que chefiada pelo médico Dr. Abílio da Costa Torres, fundou uma Banda de Música a que deram o nome de Filarmónica Vizelense.
Em 21 de Janeiro de 1945, a Banda adquire o seu nome actual, Sociedade Filarmónica Vizelense, iniciando a partir desta data uma nova etapa, vivendo os primeiros tempos com alguns contratempos, que foram contrabalançados pela dedicação de Raúl Pereira e Francisco de Castro.
A existência de outra Banda (a Banda Velha) na Vila, veio despertar o espírito de rivalidade que se fomentou nos domínios musicais vizelenses, disputando-se em festas e romarias.

Porém, com a morte do maestro, a Banda Velha foi desactivada e alguns dos seus elementos transitaram para a Sociedade Filarmónica Vizelense que ficou momentaneamente reforçada.
É então que António da Costa Vieira toma conta da Banda, levando-a a bom porto, até 1983, ano em que a Sociedade Filarmónica Vizelense se oficializa definitivamente.

Em 1984, o Maestro cansado e desolado com o estalo dos instrumentos, demite-se e é contratado Manuel Joaquim Ferreira da Costa, músico criado na banda, actualmente ao serviço da Banda ela G.N.R. em Lisboa.
Este, com a sua juventude e método de trabalho, consegue que a Banda adquira um novo instrumental e um novo fardamento.
Após quatro anos de trabalho Ferreira da Costa é substituído por António da Costa Vieira tendo este sido substituído por José Manuel Marques, actual maestro.
Presidente da direcção: Arlindo Santos

















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