HABIVIZELA: primeira imobiliária de Vizela comemora Bodas de Prata


No mesmo ano em que nasceu o Concelho de Vizela (1998), nascia a primeira imobiliária vizelense, a Habivizela, pelas mãos de Rui Campelos e Teresa Teixeira. 
Rua Joaquim Pinto (antigo quartel GNR)

Na passagem dos 25 anos desta próspera e eficiente empresa que ajudou a mudar o rosto da cidade de Vizela com os seus parceiros (construtores e proprietários dos imóveis), o Digital de Vizela apresenta uma entrevista com o CEO, Rui Campelos.

DDV O que representa para si ver a Habivizela comemorar 25 anos de existência?

RUI CAMPELOS: Representa a confirmação de que foi certa a aposta que fizemos no setor imobiliário.

Edifício que a Imobilasa vai construir junto à Constituição.

- Ainda é fácil recuar muito atrás e lembrar o que o motivou a avançar para um projeto no setor imobiliário, numa altura em que tinha ainda grande parte do seu tempo tomado pela sua atividade principal no setor bancário?  

- Sim, mas foi o facto de estar na própria banca que me levou a tomar esta decisão. Já em 1995, quando assumi a Gerência do balcão do BES em Vizela, comecei a lidar diariamente com o setor imobiliário, principalmente no financiamento à construção dos promotores, mas também no crédito habitação aos particulares. Fui-me então apercebendo que os promotores imobiliários necessitavam de ter alguém que assumisse as vendas e tivesse uma relação com os clientes mais profissional, libertando-os para as restantes funções de gestão. 

Rui Campelos (em cima) e Teresa Teixeira 
Diogo Campelos e Fernando Menezes
 


- E a Habivizela nasce precisamente no ano do Concelho...

- Sim. A  criação do concelho veio acelerar a nossa decisão, pois era espectável que a cidade de Vizela se tornasse apetecível para os promotores imobiliários. Um mês após a elevação de Vizela a concelho (19 de março de 1998), estávamos a criar a Habivizela. Por coincidência, na edição nº733 de 26 de junho de 1998 do Notícias de Vizela, vem a publicação da aprovação de Vizela a concelho e cidade e também a publicação no Diário da República da criação da Habivizela. Estando eu na banca, a gestão da Habivizela esteve sempre muito bem assegurada pela Teresa (sócia- gerente) até 2018, ano em que me reformei e vim colaborar na gestão.

Couros Residences - Guimarães.

- Hoje sabemos que diz com orgulho que a Habivizela foi a primeira imobiliária a nascer no concelho de Vizela.  

- Sim é verdade. E digo-o porque a maioria dos projetos imobiliários criados a partir de 1998 tiveram a nossa participação. Daí que o percurso da empresa é indissociável do desenvolvimento de Vizela nos últimos 25 anos. Foram dezenas de projetos tanto na área habitacional, como na área comercial e industrial. 

Edificio que a Imobilasa vai construir no Porto, junto à Constituição


- Na altura, nas sete freguesias do nóvel concelho de Vizela... 

- É verdade. A nossa ação fez-se notar em praticamente todas as freguesias do nosso concelho e nos edifícios mais emblemáticos, nomeadamente a Zona Industrial em S.Paio com 22 pavilhões industriais; o Edificio Porta de Ferro em Santo Adrião com 24 apartamentos e várias lojas; o Edifício Solar da Ponte em Santa Eulália com 56 apartamentos; o Centro Empresarial de Infias que engloba a antiga Acofil e pavilhões adjacentes em Infias e nas freguesias da cidade de Vizela, desde os Edifícios da Portela, passando pelo Domus Vizela, até a toda a zona envolvente do Fórum Vizela e Quinta do Poço Quente, entre muitos outros.  

Couros Residences - Guimarães

- Foi fundamental para o crescimento da Habivizela contar, ao longo destes anos, com bons parceiros, daqueles que não ambicionam crescer sozinhos?

- Claro que sim. Tivemos o privilégio de ter como nossos principais clientes promotores o Dr. Francisco Ferreira, principalmente nos projetos industriais, o Sr. José Pinheiro nos projetos habitacionais e o Sr. Armando Antunes nos projetos comerciais e habitacionais. Se hoje Vizela tem dezenas de empresas sediadas no seu concelho deve-o aos investimentos que o Dr Francisco Ferreira fez no imobiliário Industrial. Não me canso de afirmar que, se hoje Vizela cresceu consideravelmente e está mais bonita e cada vez mais procurada, se deve aos investimentos habitacionais realizados pelo Sr. José Pinheiro na Quinta do Poço Quente e pelo Sr. Armando Antunes em toda a zona envolvente do Fórum Vizela que hoje é sem dúvida a nova centralidade da nossa cidade. Tanto a Habivizela como a nossa cidade têm muita sorte em contar com estes grandes investidores da terra, pois para além do resultado financeiro que é fundamental para qualquer empresário e que infelizmente em Vizela é extremamente reduzido, preocupam-se em construir com qualidade e beleza, pois querem deixar algo que se perpetue no tempo e que transforme os locais onde intervêm em zonas de bem estar, proporcionando qualidade de vida aos seus clientes. Hoje é inegável que a zona do Fórum Vizela, Varandas do Fórum e agora ao Condomínio Quinta de Santa Susana, são de uma beleza e qualidade dignas das melhores cidades portuguesas. Já toda a gente quer morar aqui. No caso do Sr. Armando Antunes e da Imobilasa, vai ser difícil que alguém consiga nos próximos 50 anos transformar tanto a cidade como eles o fizeram nos últimos 25 anos. Quero, por isso, aproveitar esta data tão especial, para lhes agradecer a confiança depositada na Habivizela durante todos estes anos, mas estou certo de que também estão certamente satisfeitos com o nosso trabalho e dedicação.

OUTDOORS - Polés Habitat

- A Habivizela nasceu como uma empresa familiar e vai mantendo esse cariz até hoje.  Quando é que o filho Diogo decidiu seguir as pisadas dos pais e investir na sua formação com uma Pós-Graduação em Gestão Imobiliária na Porto Business School?

- O Diogo formou-se em Gestão de Empresas em 2014, e seguiu o seu caminho ingressando na Banca, onde estagiou durante um ano. Mas logo percebeu que a banca de hoje não abre grandes possibilidades de uma carreira promissora, pois está em rota de desinvestimento em termos de pessoas e balcões. Como foi sempre acompanhando a vida da Habivizela, foi-se envolvendo no setor e formou-se em áreas ligadas ao setor imobiliário. Em 2016 obteve certificado de agente/mediador de seguros e desde aí que colabora com uma Seguradora Nacional. Em 2019 concluiu a Pós-graduação em Gestão Imobiliária na Porto Business School, o que lhe permitiu ser Perito Avaliador Imobiliário certificado pela CMVM (único em Vizela). Apesar e continuar a apoiar e colaborar com a Habivizela, atualmente a sua maior atividade está ligada a várias empresas de avaliações imobiliárias que trabalham para todos os bancos com presença em Portugal.  

OUTDOORS 1 - Polés Habitat

- Também o Rui, como CEO Executivo da Habivizela, tomou a decisão de regressar à escola e obter uma Licenciatura em Gestão Imobiliária. Mais tarde também fez parte dos órgãos sociais da APEMIP ?

- A licenciatura surgiu quando o Banco onde trabalhava me colocou a liderar a rede interna norte do Departamento de Gestão Imobiliária no Porto. Foi muito importante para mim, mas bastante desgastante, pois foram três anos com aulas todos os dias das 19 às 22 horas e viagens a Lisboa praticamente uma vez por semana. Em 6 de março de 2019, e fruto da já larga experiência neste setor, fui nomeado Conselheiro Regional Norte da APEMIP (Associação dos Profissionais de Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal) e em fevereiro de 2020 fui nomeado para Diretor da Delegação Norte da mesma associação.


- Quais são os valores que devem estar intrinsecamente ligados à atividade imobiliária? Com a proliferação atual de agências imobiliárias nas cidades passa a ideia errada de que qualquer cidadão nasceu preparado para ser agente imobiliário?  

- Os valores que estão intrinsicamente ligados à atividade Imobiliária, são os da transparência, honestidade, respeito e orientação do cliente no melhor negócio e não diferem por isso muito de qualquer outra atividade. O fenómeno de proliferação de imobiliárias é perfeitamente normal quando um setor está em crescimento. Já aconteceu com muitos outros setores da economia portuguesa. E mais normal é quando um setor tem um crescimento substancial como foi o boom do imobiliário. Em minha opinião, e que já a trasmiti na altura que ingressei na Direção da APEMIP, este setor teria que ser melhor regulado, pois é verdade que hoje, qualquer  pessoa sem qualquer tipo de formação, pode constituir uma empresa Imobiliária, tendo que depois inscrever-se em cursos de formação. Mas o que acontece é que existem muitas pessoas a trabalhar nesta área em part-time ou tempo inteiro sem qualquer formação, pois não estão registados como trabalhadores do setor. Sinto que nos dias de hoje, toda e em qualquer pessoa com quem falo, se sente conhecedora da atividade imobiliária. E é este sentimento que é perigoso, pois pode leva-los por caminhos que lhe podem trazer muitos prejuizos. Os negócios no setor imobiliário, tal como noutros setores da economia, têm que ser devidamente analisados e pensados, sob pena de tornarem verdadeiros “buracos” financeiros, como já aconteceu em todo o mundo e também em Vizela. Tal como no resto do país, temos assistido em Vizela à constituição de várias imobiliárias com vários colaboradores, que mais tarde dão origem à saída de alguns colaboradores que, por sua vez constituem outras sociedades imobiliárias. Eu penso que este movimento estará em contraciclo, pois como o produto para venda escasseia, tinha mais sentido a fusão das imobiliárias, porque eram mais elementos a angariar para depois vender. Mas é somente a minha opinião.


- Percebemos que a Habivizela se mantem como empresa familiar, não recrutando colaboradores como as restantes imobiliárias. Que caminho resolveram traçar?

- Neste setor, tínhamos dois caminhos a seguir: Um dos caminhos seria crescermos em termos de colaboradores recrutando em grande escala, crescendo também em número de lojas e localidades. Rapidamente verificamos que esse seria o caminho da maioria das empresas imobiliárias, tendo que competir com grandes grupos nacionais e internacionais com grandes investimentos à mistura e correndo o risco de mais tarde poder vir a ser absorvido por esses grandes grupos. Também a minha experiência bancária dizia-me que nem sempre são as grandes empresas que trazem grandes resultados. Por isso a nossa opção foi por um caminho que sabíamos poder controlar, prestando um serviço de excelência aos nossos clientes promotores. O nosso trabalho vai desde a procura dos terrenos para investimento, prospeção do mercado para melhor decisão do que construir, apoio na contratação de construtores, venda dos projetos em exclusividade e acompanhamento dos clientes em todos o seu trajeto. Têm dado os seus resultados pois sentimos a satisfação dos nossos clientes promotores, porquanto estamos sempre disponíveis 24 horas por dia. Temos, por isso, uma estrutura de somente quatro elementos que é adequada ao trabalho que desempenhamos de excelência aos nossos clientes.  Reconheço que temos uma organização que nos permite ter uma resposta às solicitações quase imediata, o que é ponto fundamental nos dias de hoje em qualquer atividade económica. Para além do serviço que prestamos aos nossos clientes, temos vindo a percorrer o nosso caminho em investimento próprio imobiliário.

Rui Campelos 

- Já que estamos agora a falar no presente, gostava que nos pudesse falar dos projetos que a Habivizela tem, neste momento, no terreno?

- Em termos de projetos da própria Habivizela, vamos iniciar este semestre a construção de oito apartamentos nas antigas instalações da GNR de Vizela para colocar em arrendamento, bem como a construção de quatro habitações na Rua António Pereira da Silva em Vizela, também para arrendamento. No que diz respeito a investimentos dos nossos clientes promotores, temos em Guimarães um prédio em construção na Avenida D João IV com 47 apartamentos e 6 lojas pertencentes à Garcia Garcia/Imobilasa e que fica pronto no último semestre de 2024. Estamos a falar de um edifício com muita qualidade e cuja comercialização está a nosso cargo. 

Em projeto e com colocação brevemente no mercado, temos dois edifícios no Porto da Imobilasa, um edifício em Vizela também da Imobilasa, mais fois edifícios em Vizela de dois novos promotores, bem como um novo empreendimento de moradias muito idêntico em dimensão à Quinta do Poço Quente a somente 700 metros do Fórum Vizela.


- De que forma é que o mercado imobiliário se alterou desde que Vizela, o país, e o mundo foram abalados por uma realidade tão diferente e impactante como foi a Covid-19?

- Contrariamente ao que se esperava, o aparecimento da COVID-19 veio numa primeira fase trazer ainda uma maior energia ao mercado imobiliário. Foi realmente um fenómeno anormal, pois o receio de uma grande quebra nas vendas foi grande, mas que não veio a acontecer. E até saímos da pandemia em crescimento neste setor. Pairou no ar o espectro do fim das moratórias, mas como vemos, tudo correu bem.


- Entretanto, assistimos ao eclodir de uma guerra no leste da Europa e a uma crise inflacionista nunca antes vivida pelas gerações com menos de 40 anos e que o Banco Central Europeu decidiu combater com o aumento das taxas de juro. Que impacto é que esta nova realidade, sobretudo de imprevisibilidade quanto ao futuro, tem no mercado imobiliário?  

- Na minha opinião, a subida da taxa de juro do crédito habitação não vai trazer-nos à realidade da última crise, onde se assistiu à entrega de muitas habitações ao banco, pois desta vez o cenário é bem diferente. Na última crise, o desemprego era elevado, não havia procura de habitação, não havia o mercado dos estrangeiros, não havia alojamento local por falta de turismo, os bancos tinham atribuído muito crédito com pucos cuidados de análise, o mercado de arrendamento estava parado e o nosso país não tinha a projeção que tem hoje. Atualmente o desemprego está nos valores mais baixos das ultimas décadas, a procura de habitação é elevada, o que permite a quem quiser vender poder faze-lo rapidamente, não precisando de entregar o imóvel ao banco. Os estrangeiros estão a comprar cada vez mais imóveis e a arrendar cada vez mais, nomeadamente os brasileiros, o turismo em alta faz com que muitos imóveis estejam afetos ao alojamento local, os bancos, muito condicionados pelas regras do Banco de Portugal, tem um maior cuidado na atribuição de crédito, obrigando a que os proponentes tenham sempre no mínimo 10% de entrada mais encargos, o que faz com que as pessoas pensem duas vezes antes de entregar o imóvel ao banco. Por isso, parece-me que vamos certamente assistir a algum refreamento no setor imobiliário, mas como existe pouca oferta motivado pela quebra na nova construção, o mercado em geral vai manter-se ativo e com valores em alta, mas com menos transações.


- E que impacto tem no público-alvo da Habivizela?

- Nos últimos três anos escrituramos mais de 500 imóveis, sendo que somente cerca de 40 tiveram necessidade de recorrer ao crédito habitação. Isto quer dizer que o nosso público-alvo é do segmento médio e médio-alto, nomeadamente pessoas com possibilidades financeiras acima da média e investidores que querem rendimento. E é

neste último segmento, os investidores, que o impacto das novas taxas (taxas de rendimento de aplicações financeiras) que estão a subir muito já ultrapassando 3,5%, poderão fazer com que deixem de investir como o faziam até agora, pois passam a ter uma fonte de rendimento alternativa à compra de imóveis para arrendamento. Mesmo assim, se ponderarem bem, é sempre mais benéfico o investimento em imóveis, pois para além do rendimento, veem todos os anos o valor do seu património aumentar, sem os possíveis riscos que a banca pode voltar a trazer.


-Rui Campelos, mas como podemos hoje descrever o mercado da habitação em Vizela?

- O mercado de habitação em Vizela está atualmente com as mesmas características do mercado de outras localidades, nomeadamente falta de oferta em apartamentos, o que faz com que o que se encontra em venda, se não se vende, é porque está fora de preço. Contudo, no que diz respeito ao mercado habitação das moradias, a oferta é grande fazendo com que o que se encontra em venda esteja a preços, apesar de ainda um pouco altos, mas de acordo com a normalidade. E este cenário é simplesmente resultante da lei da oferta e procura. É o mercado a funcionar. Em Vizela ou noutra localidade qualquer, os preços só baixam se a oferta aumentar significativamente.


- O que acha que vai acontecer em termos imobiliários em Vizela nos próximos anos?

- O concelho e mais propriamente a cidade de Vizela, tem todas as condições para se tornar numa referência nos próximos anos e continuar a crescer de forma consistente. Senão vejamos: temos atualmente um executivo camarário liderado pelo Dr. Vitor Hugo Salgado que tem colocado Vizela no mapa nacional e até internacional, com enorme visibilidade. Exemplo disso é o facto do nosso concelho ser um dos três únicos do distrito de Braga que não viu a sua população diminuída. Hoje a nossa cidade tem vida. Tem um parque natural, um rio bem cuidado e eventos permanentes que arrastam multidões para a cidade. E ainda está para chegar o maior acontecimento que trará continuamente visitantes e outra notoriedade para a cidade. Estou a falar do museu das motas, onde será exposta uma fabulosa coleção do Sr. José Pereira que irá fazer com que o roteiro dos grupos motards passe todos os fins de semana por Vizela. Fica aqui um alerta para os investidores ligados à hotelaria. E toda esta boa gestão, aliada aos nossos promotores imobiliários habitacionais. Vizelenses que têm vários projetos em estudo e que irão transformar mais uma vez toda a cidade, fará com que muita gente moradora noutras localidades vizinhas, queira, como até hoje tem acontecido, vir morar para Vizela, fazendo crescer o património imobiliário da cidade de Vizela.  


- Quais os desafios que se colocarão nos próximos tempos ao setor imobiliário?

- Os desafios que o setor imobiliário irá ter nos próximos anos, estão diretamente ligados com o custo dos materiais, mão de obra e impostos. A construção de hoje nada tem que se compare com a dos últimos anos. Hoje as exigências são enormes ao nível da certificação dos imóveis, o que faz com que o custo da construção suba significativamente. Também os materiais subiram bastante, bem como a mão de obra. Os impostos infelizmente neste país, continuam muito altos. Todos estes pontos, fazem com que hoje a margem de lucro numa construção de um prédio de apartamentos em Vizela seja de tal maneira diminuta, que obriga a ponderar muito bem a sua execução, ao ponto de poder fazer com que desista do projeto. Foi este cenário que fez com que a Imobilasa por exemplo, não inicia-se nenhuma construção em 2022, refletindo-se fortemente no mercado imobiliário de Vizela ao ponto de fazer com que os valores de mercado subissem vertiginosamente. Mas mesmo assim, temos em carteira mais de 200 pedidos de apartamentos (novas construções) no centro da cidade.


- Pensando num futuro a curto prazo, onde está o foco da Habivizela, quais são os objetivos que empresa se propõe a atingir?

- A Habivizela irá nos próximos anos continuar a colaborar com os atuais parceiros em todos os projetos que estão já a ser preparados e que muito brevemente estarão no mercado, bem como com um novo promotor na área habitacional, que prepara um projeto de grande dimensão de moradias, a 700 metros da cidade de Vizela e que irá trazer o prolongamento da cidade para norte, com enorme beleza e visibilidade. DDV





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