Morreu apresentador Nuno Graciano


Nuno Graciano morreu esta quinta-feira, dia 7 de dezembro, no Hospital de Cascais, onde se encontrava internado. Tinha 54 anos.

Neste dia faleceu também a cantora Teresa Silva Carvalho, intérprete da canção "Ó Rama,ó que linda rama".

Esta manhã, no 'Dois Às 10', Cinha Jardim, amiga do apresentadora, já tinha revelado o problema de saúde que sofreu recentemente e que o levou ao hospital.

"O Nuno estava num café, sentiu-se mal, foi à casa de banho e demorou tempo a mais do que o normal. Quando foram à casa de banho, a porta estava trancada e foi difícil abrirem-na", relatou Cinha, que atualizou ainda o estado de saúde do amigo: "Está em coma no hospital de Cascais com prognóstico muito reservado", afirmou a comentadora.

"O apresentador foi uma figura incontornável na história da televisão, tendo passado por vários programas. Na SIC, com "Não Há Crise", despoletava centenas de gargalhadas", escreveu a estação SIC nas redes sociais.

Expresso: Nuno Graciano, antigo apresentador de televisão e empresário, faleceu esta quinta (7) aos 54 anos, na sequência de um ataque cardíaco. 

Rosto de vários programas de sucesso da televisão portuguesa, como "Não Há Crise" e "Contacto", na SIC, participou recentemente no reality-show "Big Brother Famosos". Foi ainda candidato do partido Chega à Câmara Municipal de Lisboa, nas Autárquicas 2021.

TERESA SILVA CARVALHO FALECEU 

Artista tinha 88 anos

A cantora Teresa Silva Carvalho, 88 anos, intérprete, entre outros êxitos, de “Pescador da Barca Bela” e “Canção Grata”, morreu esta quinta-feira em Lisboa, disse à Lusa uma familiar.

Cantora, professora, compositora, Teresa Silva Carvalho, ao longo da carreira, participou no Festival RTP da Canção, onde interpretou autores como Pedro Osório, com “Cantemos até ser Dia”, colaborou com José Afonso no álbum “Eu vou ser como a Toupeira” (1972), e do seu repertório constam, entre outros temas, “Ó Rama que Linda Rama”, do Cancioneiro Tradicional alentejano, assim como “Pescador da Barca Bela”, poema de Almeida Garrett, e “Canção Grata”, um poema de Carlos Queiroz, que ela própria musicou.

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