Chuva fez aumentar caudal do rio. Velhas árvores do parque foram vistoriadas

Ancoradouro do AMAS já não resistiu à última corrente.

Uma equipa de técnicos esteve hoje de visita ao Parque das Termas para avaliar o estado das árvores e dar sequência à sua substituição.
Com a chegada do tempo de chuva e vento, algumas árvores evidenciam mais a sua fragilidade, dando-se ainda o caso da queda de grandes ramos que pode perigar os transeuntes do parque.
As águas do rio Vizela voltaram a ter corrente forte depois da chuva dos últimos dias, fazendo-se ouvir o seu "rugido".

Há ramos que ficam suspensos em locais pedonais
A Câmara Municipal e uma equipa de técnicos especializados em gestão de árvores em espaço urbano realizaram ontem uma visita ao Parque das Termas para avaliação da realização de um estudo de diagnóstico e análise de risco de queda de árvores e de fitossanidade, com vista ao fornecimento de dados para o correto planeamento e manutenção do parque arbóreo de Vizela.

A visita foi efetuada pela técnica do Ambiente da Câmara Municipal e pelos técnicos do Parque Biológico de Gaia.

No decorrer da visita foi verificado o risco eminente de colapso de duas árvores, por risco e perigo tecnicamente reconhecidos sobre a segurança de pessoas e bens envolventes, pelo que as árvores foram abatidas.

Assim, a Câmara Municipal vai avançar com a realização de um estudo fitossanitário, com o objetivo de garantir a segurança de pessoas e bens, nomeadamente quanto à prevenção de perigos resultantes da presença de árvores de grande porte no domínio público.

O Parque das Termas de Vizela tem um vasto património arbóreo, de extremo interesse ambiental e valor paisagístico, pelo que todos os trabalhos serão realizados por técnicos habilitados e currículo relevante na área de avaliação das condições de segurança de árvores em espaço público e experiencia na formulação de orientações para o uso de boas práticas de gestão.


Árvores largam ramos apodrecidos

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