Encerrada jornada 22 da II Liga


 Depois do Leiria-Ac.Viseu ficou completa a jornada 22 da II Liga.

Festas de Vizela S. Adrião já têm cartaz

PROGRAMA 
Dia 15: Música gravada e recitação do Terço. 
Dia 16: Festival de Bombos. 
Dia 17: Procissão de Velas; Eucaristia na Capela da Senhora da Tocha; Atuação de Jorge Guerreiro é no final sessão de fogo de artifício.
Dia 18: Missa Solene; Procissão é atuação da banda musical Virandelo. 

JORGE GUERREIRO- Iniciou a sua carreira em 2009 com o seu primeiro álbum “Fúria de Vencer”, com os temas Fúria de Vencer, Dona de Mim, Abandonado Fiquei, Triste Sem Ti, Minha Rainha Minha Paixão, Eternamente, Quando Estou Contigo e Se Fores Embora (amor).

No ano de 2010 concorreu ao Festival da Canção com o tema “Ai Lisboa” [1]. Foi neste ano que começou a marcar presença em vários programas de televisão.

Em abril de 2013, aconteceu o lançamento do seu álbum “Cor da Esperança”, que inclui os temas Não Sejas Má , Vem-me Buscar, Milagre de Amor, O Que Vai Ser de Nós, Bárá Bárá Bêrê Bêrê, Cor da Esperança, Quero viver, Provoca-me, Nossa Noite, Quero-te ao Pé de Mim e Ai Lisboa.

Dando continuidade ao seu enorme sucesso “Bárá Bárá Bêrê Bêrê”, que deu nome à tour de 2014, Jorge Guerreiro traz a público em dezembro de 2014, o seu terceiro álbum, “Don’t Stop”




Victor Hugo Salgado apresenta obras em outdoors de campanha


 No âmbito do processo eleitoral para as Eleições 

Autárquicas 2025, Victor Hugo Salgado, candidato a novo e último mandato à Câmara Municipal de Vizela, colocou novos outdoors pelo concelho versando vários temas, com destaque para as obras municipais efetuadas.

Sismo de magnitude 4.7 sentido em Lisboa

Tremor de terra fez-se sentir por volta das 13h24.

Grupo Jovens de Infias entra em novo mandato


A Associação Juvenil e Pastoral Grupo de Jovens de Infias celebrou anteontem mais aniversário desta coletividade e agendou próxima Festa da Primavera.

Homem morto pela mulher em Lousada

Um homem de 53 anos foi morto pela mulher com três facadas no peito, na madrugada deste domingo, em Sousela, Lousada (perto de Santa Águeda).

Estádio do Vizela em silêncio absoluto na homenagem a Pinto da Costa

Antes do árbitro Fábio Veríssimo ter dado o apito inicial do jogo Vizela-Leixões (0‐0) foi guardado um minuto de silêncio, conforme determinação da Liga de Clubes e da Federação Portuguesa de Futebol, em homenagem póstuma ao ex presidente do FC Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa.
No estádio do Vizela, que o ex presidente visitou várias vezes, não se ouviu um único murmúrio no minuto de silêncio guardado em homenagem a Pinto da Costa e no final rompeu uma forte e prolongada salva de palmas pelo dirigente falecido no dia anterior e que em 1982 arrancou de Vizela para a sua primeira vitória eleitoral como presidente do FC Porto.
Para além dos jogos de futebol, Pinto da Costa visitava Vizela com frequência.
O seu funeral realiza-se esta segunda-feira desde a igreja das Antas na cidade do Porto. 
Votos de sentido pesar a todos os seus familiares. 


 


FC Vizela participou no Campeonato de Corta Mato Curto


Classificações do FC Vizela Atletismo no campeonato regional de corta mato curto de sábado na Marginal Ribeirinha. 

17 DE FEVEREIRO AS DATAS DA HISTÓRIA

Capela do Alijó ou de Santa Ana em Infias (foto Junta Freguesia Infias)

Pinto da Costa pretendia visitar Vizela após eleições do FC Porto

Aquando a última visita a Vizela, em Abril, no decurso da campanha eleitoral para as eleições do Futebol Clube do Porto, Pinto da Costa disse à organização do jantar de apoiantes que independentemente do resultado eleitoral, fazia questão de voltar a Vizela para confraternizar com os seus amigos. 

II LIGA: Alverca sobe ao pódio em mais uma escorregadela do Penafiel

O Futebol Clube de Vizela somou, com o empate deste domingo frente ao Leixões, 32 pontos na tabela classificativa estando nesta altura a 6 pontos do primeiro classificado Tondela. O Penafiel perdeu 3-2 no Porto B devendo ser ultrapassado no 2⁰ lugar pelo Alverca que está a vencer por 5-0 o Marítimo. 

Guilherme Vieira 50 anos na Banda Filarmónica Vizelense

Guilherme Alves da Costa Vieira, nascido em Vizela a 21-06-1961 ingressou na banda da Sociedade Filarmónica Vizelense em 1975 com 13 anos. Daí para cá a participação na Filarmónica Vizelense do filho do maestro Costa Vieira não mais parou. O seu filho Eduardo Costa Vieira segue-lhe os passos (e do avô maestro Costa Vieira) na paixão pela música e pela banda vizelense. 
[ Três gerações na SFV ]

DIGITAL DE VIZELA - Lembra-se como foi a sua entrada na banda, há meio século?

GUILHERME VIEIRA- Recordo que foi no Domingo de Ramos de 1975 em São João das Caldas de Vizela que naquele ano foi no dia 23-03-1975.

Fiz que toquei saxofone soprano. A minha preocupação inicial era acompanhar o ritmo das marchas de rua e procissão.

Lembro-me de a Banda da SFV ser ofertada com um beberete pelo Juiz da festa junto ao antigo Ciclo Preparatório Pereira Caldas em São João. Curiosamente o Juiz das festividades da Semana Santa desse ano era um colega que estudava comigo na referida escola.

- Que instrumentos aprendeu?

- Só aprendi saxofone, embora ao longo destes anos tenha passado pela família toda de saxofones, ou seja: Soprano, Alto, Tenor e Barítono.

Tenho alguns conhecimentos como funcionam os outros instrumentos, nomeadamente, trompete, fliscorne, trombone, tuba, flauta, clarinete, pese embora não os saiba tocar.

A voz também é um instrumento, e aprendi que o mais importante é não desafinar e sempre que sou solicitado para cantar tento não ser uma “cana rachada”.

- Ser filho do saudoso maestro Costa Vieira influenciou-o para a Filarmónica?

-Foi naturalmente por influência do meu pai que aprendi música. Tanto na parte teórica (Solfejo) como no instrumental (Saxofone)

Embora o meu pai na altura fosse o Regente da Sociedade Filarmónica Vizelense nunca fez dos seus filhos uma obrigatoriedade de ingressarem na Banda.

Como sou o filho mais novo e a minha mãe via que nenhum dos outros filhos ingressava na Banda, fez-me uma oferta de uma bicicleta e aí despertou o meu interesse pela música e posteriormente com a minha entrada na SFV.

- Lidou com os maestros Costa Vieira, Joaquim Ferreira da Costa e José Manuel Marques. Como os define?

- Tive com todos os maestros um relacionamento muito bom.

O meu pai, Costa Vieira, sem dúvida que foi quem mais me marcou pela positiva. Ele fazia sentir que a música era um divertimento, mas muito para além disso também fazia sentir os valores de compromisso de não falhar aos ensaios e serviços da banda.

Nos tempos de regência de Costa Vieira (1952-1984 e depois 1989-2000) e principalmente no primeiro período que a SFV se debatia com a falta de instalações, de instrumentos, e até de músicos que impossibilitava a banda de crescer na sua qualidade musical.

Joaquim Ferreira da Costa (1984-1989) foi um grande impulsionador de uma nova era da SFV. Face aos conhecimentos que tinha da Banda da G.N.R. introduziu novos métodos de aprendizagem e “fabricou” vários músicos que ainda hoje são o suporte da nossa banda dos quais se destacam o atual Maestro José Manuel Marques, o Vice-regente Carlos Pedro Marques, os músicos Jorge Lima e Cesar Fernandes.

Joaquim Ferreira da Costa tentou (eu é que não quis) fazer de mim um substituto na falta dele, ou no eventual seu regresso à Banda da GNR e com isso aprendi bastante com os seus métodos e progredi como músico. Tive com ele um relacionamento muito profícuo e também de amizade.

José Manuel Marques (2000 até ao presente) Maestro que rompe um pouco com a música clássica, e não descurando a anterior, privilegia a música ou orquestrações que captem mais ouvintes através de espetáculos para multidões. A banda cresce em quantidade e qualidade dado que, entretanto, foi criada a Academia de Música da SFV tornando esta última um viveiro permanente para novos músicos.

“Internacionaliza” a banda com participações em Espanha, França, Hungria, Malta, mas também nos nossos Açores e Madeira.

O fato de ter sido meu aluno de teoria musical torna-se inevitável a amizade e o apreço que tenho para com ele. E assim há-de continuar.

Que pessoas passaram pela Sociedade Filarmónica Vizelense que mais destaca?

- António da Costa Vieira, Sr. Manuel Marques Guerra, Joaquim Ferreira da Costa, Alcides Campelos, José Manuel Marques, Carlos Pedro Marques e José Armando Ferreira Branco.

- De que mais gosta na sua atividade de músico: Concertos, Romarias, Procissões….

- Gosto mais de tocar em concertos, porque geralmente são em espaços dedicados ao efeito. Nota-se que existe mais concentração e exigência técnica por parte dos músicos. Por outro lado, também a plateia está mais silenciosa e aplaude com agrado.

As romarias são a vertente principal da sobrevivência das bandas filarmónicas. Sem elas as bandas filarmónicas não teriam atividade e por consequência não se aguentariam sem essas receitas.

As procissões que também gosto, fazem parte da maioria das romarias, as mesmas estão ligadas à fé cristã. A banda de música preenche a procissão com as suas marchas e cânticos fazendo com que os participantes e admiradores da mesma se sintam mais empenhados e respeitosos. É com bastante assiduidade que vemos pessoas com as lágrimas nos olhos ao ouvirem a banda. As procissões são um apelo à consciência e sentem-se um pouco mais aliviados na sua dor quando a banda de música vai a tocar. Por isso também eu me compenetro na mesma e tento impor a mim mesmo e aos restantes músicos o sentido de respeito. O que não gosto nada das procissões são o barulho dos foguetes, dos sinos e sobretudo das fanfarras que não se comportam devidamente ao chegarem à igreja ou em cruzamento com a banda.

Guilherme Vieira e seu filho

- Ter um filho na banda que seguiu os passos do pai e do avô o que representa para ti?

- Perpetuar o legado do maestro Costa Vieira com a minha inclusão e posteriormente com o meu filho sem dúvida que me enche de orgulho. Sinto-me muito feliz com esses fatos e o meu filho Eduardo Costa Vieira também faz questão de transmitir os valores do compromisso que devemos honrar ao vestir o fardamento da SFV.

Sinto que sou acarinhado na banda, mas também pela população de Vizela por ser filho de quem sou.

- Que futuro perspetiva para as bandas filarmónicas com destaque para a de Vizela?

- As bandas filarmónicas poderão e deverão sobreviver através dos contratos para a prestação dos seus serviços, da quotização dos sócios, de angariação de receitas extraordinárias como por exemplos: Cantar os Reis, jantares de angariação de fundos, concertos de angariação etc. 

Ter sempre algum apoio camarário e estatal, contando também com os mecenas bairristas da sua banda.

As bandas têm a obrigação de fomentar o ensino musical e assim assegurar o seu futuro. Podem criar academias de música tornando o ensino quase gratuito através do ensino articulado e que desta última obtém o devido financiamento estatal. Que se promova o ensino musical nem que seja só para termos melhores ouvintes e estes darem o devido valor aos músicos filarmónicos e das bandas no contexto de sociedade.

1975 início musical na comunhão da prima.

- Nunca pensou ter a música por profissão?

- Em Setembro de 1982 ingressei no Serviço Militar Obrigatório no Regimento de Infantaria do Porto (R.I.P.) onde estava sediada a Banda de Música da Região Militar Norte.

Após um exame de admissão tornei-me membro da banda militar durante os dezasseis meses de serviço militar. Foram meses de bastante aperfeiçoamento musical, quer na vertente teórica, quer no instrumental.

Ao acabar o serviço militar em dezembro de 1983 fui abordado pelo nosso regente o Sr. Major Alves de Amorim que me interrogou os motivos pelos quais eu não iria continuar na banda após o serviço militar obrigatório.

O Sr. Major fez questão de me lembrar que eu tinha qualidades para o fazer, ou seja, tornar-me músico profissional no exército.

Agradeci o convite, lembrando ao Sr. Major que o meu emprego na vida civil era bem remunerado face ao que ficaria a auferir no exército.

O fato do emprego civil ser em Vizela pesou também bastante na minha decisão. 

Tive oportunidade de ser profissional? Sim. Mas não quis.


- O que recordas com mais saudade destes 50 anos?

- Recordar e honrar os que já partiram é uma obrigação minha. A nostalgia de momentos formidáveis com os que já cá não estão entre nós acompanha-me sempre.

Claro que existem momentos dolorosos quando alguém dos nossos parte, e nós temos de tocar nos seus funerais como foram entre outros, os de António Cunha, Alberto Ferreira, e o meu pai António da Costa Vieira. Sobre o funeral do meu pai fiz questão de perguntar ao meu filho Eduardo Vieira se ele tinha condição emocional para estar presente no funeral e ele disse sim. São estes momentos de dor que nos une como filarmónicos.


- Tem se manifestado publicamente sobre a data da fundação da Sociedade Filarmónica Vizelense. O que pensa sobre isso?

- Face aos testemunhos vivos, de documentação que existe sobre as bandas em Vizela, sem dúvida para mim que esta banda SFV nasceu no dia 21-01-1945, por essa razão tem 80 anos.

Não compreendo a alteração da data da fundação efetuada em 23-03-1996 na Assembleia Geral da SFV que ficou ferida na sua legalidade, onde curiosamente algumas pessoas votaram a favor da data para 1882 quando não tinham qualidade para o fazer, dado que nem sócios eram. Eram só músicos, mas não eram sócios. (Os estatutos na ocasião não contemplavam essa possibilidade de voto)

Assim foi validada essa Assembleia Geral e passou a fazer jurisprudência a partir dessa data.

Mas a questão que se coloca é esta:

O que ganhou a SFV ao ser-lhe atribuída mais 63 anos?

Argumentaram os diretores que tinham proposto a alteração que seria mais fácil obter o Estatuto de Utilidade Pública se tivesse mais anos.

Para mim não passa de um subterfúgio enganador, e para assim criarem um problema que se perpetuará no tempo, subvertendo a verdade, omitindo e menosprezando os seus fundadores dos quais se destaca Pedro Leite.

- Vai ser músico da banda de Vizela até quando?

- Sentir-me-ei grato para toda a vida por tudo que a Sociedade Filarmónica Vizelense me proporcionou. Atrevo-me a dizer que eu é que tenho de agradecer por todos estes anos no seio da SFV.

Ao estarmos numa coletividade que ostenta este carisma sentimo-nos uns felizardos.

Quanto à minha continuidade não está prevista nenhuma data em concreto para a minha retirada. Enquanto me sentir bem para o fazer, enquanto o maestro ou os diretores da SFV acharem que eu não me tornei um empecilho, pois claro que continuarei.

Até quando? Bom! Talvez em…….?

👉DIGITAL DE VIZELA 


DIRETO: Vizela-Leixões, 0-0...Mota travou Vizela

Faleceu Carlos Manuel Carvalho Ribeiro

Residia Rua de São Cipriano, Tabuadelo, Guimarães

Falecimento de Maria Joaquina Fernandes Machado


Desporto Amador concelho de Vizela

Jogos deste fim de semana. 
S. Paio derrota líder Torcatense e Infias goleia. 

16 DE FEVEREIRO AS DATAS DA HISTÓRIA

1887 - Neste ano Vizela dispunha de sete hóteis: Bragança, Central, Cruzeiro Sul, Frankfort, Universal, Vizela e Vizelense (ou Hotel do Padre).

SAD do FC Vizela apresenta condolências à família de Pinto da Costa


A FC Vizela, Futebol SAD quer expressar publicamente as condolências pelo falecimento de Jorge Nuno Pinto da Costa.

TÉNIS Segunda etapa do Circuito Flash Match concluída


A 2.ª Etapa do Circuito Flash Match ficou hoje, dia 15 de fevereiro, oficialmente concluída, com a realização dos quadros feminino e masculino do escalão Sub-14.

No quadro feminino, Leonor Costa sagrou-se campeã ao vencer Mariana Pinto na derradeira partida. Já no quadro masculino, Gonçalo Dias conquistou o título ao vencer Gonçalo Lopes numa final bem disputada.

O torneio destacou-se pelo excelente nível de jogo apresentado pelos jovens atletas, proporcionando momentos de grande competitividade, sempre com fair play e espírito desportivo.

A organização agradece a participação de todos os jogadores, bem como o apoio dos treinadores, familiares e restantes intervenientes, e aguarda com entusiasmo a chegada da próxima etapa do circuito.


Luís Represas volta a Vizela para cantar Abril com a Filarmónica Vizelense


O cantor Luís Represas será o cabeça de cartaz das comemorações do 25 de Abril promovidas pela Câmara Municipal de Vizela.

Requalificação da Rua de Lagoas S. Adrião

Encontra se em reparação a rua de Lagoas em Santo Adrião de Vizela no troço que liga Frades em S. Miguel à proximidade da Ponte da Aliança em Tagilde.  

Faleceu Maria Florinda Pereira Vaz Pinto Dias

Residente na Ruela da Liberdade, Tagilde-Vizela.

Quebra de 15 por cento no número de alunos inscritos no Ensino Profissional


Foi apresentado no Auditório Francisco Ferreira em Vizela um estudo sobre a qualificação profissional na região do Ave.